sexta-feira, 19 de julho de 2013
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012
EXPOMUSIC 2012 - MEINL & LIVERPOOL
A EXPOMUSIC 2012 começou nessa quarta-feira dia 19/09 em São Paulo, e eu estava lá para conferir o stand da MEINL e das baquetas LIVERPOOL. Galera, o stand está muito legal, vale a pena conferir.
Ready to Rock @ Expomusic 2012 |
Pratos MEINL @ Stand Liverpool |
Stand Expomusic Liverpool |
MEINL Percussion e Acessórios |
Baquetas Liverpool - Rock Series |
Entrevista do Hellish War para o programa STAY HEAVY @ Stand Roadie Crew |
sábado, 4 de agosto de 2012
MEINL tem nova distribuição no Brasil: Liverpool!
Excelente notícia para todos os bateras do Brasil!!
A fabricante nacional de baquetas Liverpool anunciou recentemente, em primeira mão à Música & Mercado, a distribuição dos pratos MEINL no país.
No dia 19 de julho, foi oficializada a nova distribuição da MEINL por aqui. Quem se encarregará de importar, distribuir e fortalecer a gigante alemã a partir de agora é a tradicional fabricante brasileira de baquetas, Liverpool. "A Meinl será tratada como a nossa própria marca, com o mesmo carinho e dedicação". = )
O primeiro carregamento está previsto para chegar até setembro... diversas linhas dos pratos MEINL estarão agora disponíveis por todo o país! Mais peso, qualidade e definição para todos os bateras do Brasil! AQUI É MEINL!!
quarta-feira, 30 de maio de 2012
MEINL DRUMMERS: Julio Figueroa
Julio Figueroa - Atibaia workshop |
Julio Figueroa - Atibaia workshop |
MEINL setup - Byzance & Generation X |
Valeu Julio! |
terça-feira, 20 de março de 2012
MEINL DRUMMERS: Tomas Roitman (Split Heaven)
O próximo entrevistado aqui no MEINL DRUMMERS blog é Tomas Roitman, baterista da banda de heavy metal tradicional Split Heaven, do México! Tive a oportunidade de fazer uma série de shows ao lado do Tommy em 2010, quando o Hellish War participou da American Old School Attack tour, ao lado do Split Heaven e dos americanos do Enchanter, passando por diversas cidades do estado de São Paulo. Em nossa conversa abaixo, falamos sobre o novo álbum do Split Heaven, sobre o set de pratos usado atualmente pelo Tommy e também sobre as peculiaridades de se tocar bateria sendo canhoto, em um mundo onde geralmente só se lembram dos destros. Confiram!
D. Person: E aí Tommy! Já faz quase 2 anos desde a tour que nossas bandas fizeram juntas aqui no Brasil. O tempo realmente passa rápido!! Quais são as boas memórias que você guarda daquela tour por aqui? Há outros planos para uma nova turnê internacional do Split Heaven?
Tommy: E aí Daniel, bom conversar com você novamente! Bem, tenho muitas boas memórias das nossas aventuras por São Paulo, nós do Split Heaven sempre conversamos sobre nossa ótima experiência pelo Brasil e como os fãs reagiram à nossa música, não poderíamos ter ficado mais satisfeitos. Sim, estamos planejando mais uma turnê internacional, desta vez para a Europa!
D. Person: Você é o primeiro baterista canhoto a ser entrevistado aqui no blog, por isso quero aproveitar para perguntar algumas coisas que sempre quis saber sobre bateras canhotos! Quando você começou na música, chegou a tentar tocar como um baterista destro, ou desde o início você focou em tocar como um baterista canhoto mesmo?
Tommy: Isso é engraçado, pois no começo, eu realmente comecei a tocar como se fosse destro, mas nunca me sentia confortável tocando desta maneira. Me lembro que certo dia, pensei: “E se eu inverter a posiçào de todas as peças da minha batera, como se eu fosse canhoto”? E foi assim que eu comecei a tocar melhor, haha!
D. Person: Alguns bateras canhotos invertem a posição de toda a bateria, incluindo você. Sabemos que a vida de um baterista nunca é fácil, mas você acha que o fato de ser canhoto torna as coisas ainda mais difíceis? Quais são os prós e contras de ser um baterista canhoto?
Tommy: Realmente é complicado quando você precisa encontrar um pedal duplo para um canhoto!! Minha irmã precisou me trazer um da Inglaterra, porque aqui no México eu não conseguia encontrar um destes!! E estou usando este mesmo pedal desde então, na época eu tinha uns 13 anos de idade... se há algo ruim em ser um batera canhoto, esse é o principal ponto, haha.
D. Person: Você foi influenciado por outros músicos canhotos na sua maneira de tocar?
Tommy: Isso é muito interessante, porque não fui influenciado e nunca havia pensado nisso!
D. Person: Em seu profile na página da MEINL, “pegada e precisão” estão listadas como alguns dos seus pontos fortes como baterista, e as pessoas que assistem a um show do Split Heaven percebem estes pontos claramente. O que você faz para garantir uma boa performance em todos os shows?
Tommy: Wow, obrigado! Eu simplesmente me preparo como um professional, muitos bateristas fumam, bebem e fazem festa por aí antes de tocar, enquanto eu realmente faço o oposto disso, gosto de descansar e me concentrar naquilo que vou tocar com minha banda ou sozinho em um ensaio.
D. Person: O Split Heaven recentemente lançou um novo álbum, Street Law. Conte-nos mais sobre este lançamento e sobre o excelente video clip preparado para a música “Vuelo Noturno”.
Tommy: Como você sabe, assinamos com a Pure Steel Records para o lançamento de Street Law, temos recebido ótimas críticas e já estamos trabalhando também nas músicas do próximo álbum.
Sobre “Vuelo Noturno”, este é o nosso novo single e, como você comentou, nosso video clip também. “Vuelo Noturno” fala sobre um lutador de luta-livre e nossa música será o tema utilizado em suas lutas, isso é realmente incrível! Teremos duas versões, uma em espanhol (muitas pessoas nos pedem músicas cantadas em espanhol) e outra em inglês para o mercado internacional. Estamos ansiosos pela estréia do vídeo!
D. Person: Uma coisa que me chamou a atenção quando vi seu set de pratos MEINL foi o fato de você usar um chimbau Byzance Extra Dry Medium, pratos B20 sensacionais que, no entanto, geralmente fazem parte de kits de bateras de jazz, funk, RnB ou de kits para gravações em estúdio. Por que você decidiu incorporar esse chimbau à sonoridade pesada do Split Heaven e como esses pratos soam em estúdio e ao vivo?
Tommy: O som deste chimbau é excelente, mas como você disse, estes pratos foram feitos para outro estilo de música. Escolhi os Byzance Extra Dry Medium hi hats porque naquele momento estava à procura de um som mais clássico, sem muito brilho, para trazer um pouco de inovação à sonoridade da bateria do nosso novo álbum Street Law, e realmente funcionou! O ponto é que eu toco minha batera e meus pratos como um animal e não quero quebrar esse chimbau tão legal, por isso eu estou utilizando agora os Sound Caster Custom!
D. Person: Você teve a chance de participar do MEINL Festival no Mexico em 2011. Como foi estar lá e qual foi a repercussão do festival no país?
Tommy: O festival foi incrível, tive a chance de dividir experiências com alguns dos melhores bateristas do mundo e, é claro, assistí-los ao vivo! E creio que uma característica importante e em comum entre todos eles era a humildade, indepentemente do sucesso que têm.
Acho que o MEINL Festival foi uma grande chance para os bateristas mexicanos, foi a primeira vez que tivemos o festival por aqui e espero que não seja a última!
Ghost Notes (perguntas rápidas)
1. Gravação de batera da qual você mais se orgulha: The Obscure
2 Álbum / banda que mudou sua vida: Rush – Moving Pictures
3. Álbum / banda que tem ouvido recentemente: Battle Beast - Steel
4. Meinl cymbal preferido: Extra Dry Byzance Medium Hi Hats
5. Ídolo na batera: Neil Peart
D. Person: Tommy, obrigado mais uma vez pelo seu tempo e espero que possamos dividir o mesmo palco novamente em breve!
Tommy: Valeu Daniel, espero que possamos nos encontrar novamente em breve! Tudo de bom para vocês!
Confira Tomas Roitman tocando "Vuelo Noturno" clicando aqui.
domingo, 1 de janeiro de 2012
MEINL DRUMMERS: Petter Karlsson
Pessoal, convido vocês a acessarem também o site da PRIME MUSIC, responsáveis por trazer os pratos MEINL ao Brasil, e aproveito para agradecê-los também pela confiança e apoio. É isso aí galera! CYMBALS AHEAD!
Daniel Person
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D.Person: Petter, primeiramente, muito obrigado por sua disponibilidade para conversar com a gente. Você teve um papel muito importante na concepção do álbum Gothic Kaballah, 13º trabalho da banda Therion – considerado por muitos como sendo o melhor álbum da banda. e um dos grandes lançamentos da última década. Qual sua opinião sobre este trabalho, você ficou satisfeito com o resultado atingido?
Petter: Obrigado! Quando olhamos para um trabalho que fizemos há quase 6 anos atrás, é fácil focar no que gostaríamos de ter feito diferente. Creio que este seja um dos segredos para melhorarmos, aprender com nossos erros e fazer melhor numa próxima oportunidade.
Tenho muito orgulho do trabalho que fiz neste álbum. Me senti muito bem sendo o responsável por grande parte do trabalho de composição e produçào do álbum. Sou muito grato por isso.
D.Person: Você tem tocado com a banda Diablo Swing Orchestra já há aproximadamente dois anos. Imagino que seja um grupo que se encaixe como uma luva ao seu estilo tão criativo de tocar batera. Quais são as principais diferenças entre ser o batera da DSO, comparado a uma banda como o Therion?
Petter: O Therion é uma típica banda de metal que adiciona elementos sinfônicos e coros à sua música, mas a maioria de suas músicas é basicamente simples. Eles utilizam também samples de partes orquestradas ao vivo, o que acabava sendo muito entediante para um baterista como eu, pois eu sempre precisava tocar com um metrônomo.
Já a música da Diablo Swing Orchestra tem tantas outras dimensões, creio que suas músicas sejam mais divertidas e criativas em quase todos os aspectos. Não é metal tradicional. Juntamos diferentes estilos de música, como jazz, samba, tango e então adicionamos um toque mais pesado. É muito divertido, pois eu reamente sinto necessidade de usar toda a minha capacidade como baterista. E nós nunca usamos click ao vivo.
D.Person: Petter, por favor nos conte mais sobre sua outra banda, o Holocoaster. Há alguma previsão para o lançamento do primeiro álbum?
Petter: Na verdade eu não sei. Não conseguimos uma gravadora para o projeto, por enquanto. E esse tipo de coisa leva bastante tempo. Mas realmente espero que o álbum possa ser lançado em algum momento em 2012.
D.Person: Você tem diversos pratos MEINL da linha Byzance em seu setup atual, incluindo alguns da série “Dark”, os quais não vemos sendo utilizado com tanta freqüência por bateristas de rock e heavy metal. Como você chegou ao seu set de pratos atual?
Petter: Na verdade, não me considero um baterista de heavy metal. E quando se trata de sonoridade e estilo de tocar, tenho muita afinidade com os bateras de progressivo, jazz e fusion dos anos 70. Para mim, um kit de batera deve soar como Billy Cobbham ou Bill Bruford faziam naquela época. Os pratos da série Byzance possuem uma maior dinâmica e um ar mais vintage.
Ghost Notes
1- Gravação de batera da qual você mais se orgulha: “Voodoo, mon amour” , que estará no novo álbum da Diablo Swing Orchestra.
2- Álbum / banda que mudou sua vida: Frank Zappa: Roxy and Elsewhere
3- Álbum / banda que tem ouvido recentemente: Union Station: Paper Airplane
4- Meinl cymbal preferido: Tenho um Byzance 15'' crash que eu adoro. Gosto muito do Dark China 20'' também!
5- Ídolo na batera: Steve Gadd
D.Person: Petter, muito obrigado pela entrevista e espero que possamos nos encontrar pessoalmente em Fevereiro, quando a Diablo Swing Orchestra tocará por aqui.
Petter: Sim, estou muito ansioso para irmos até aí. Infelizmente o show de fevereiro foi cancelado recentemente, mas espero que a gente toque por aí em Abril ou Maio.
Confira Petter Karlsson e seus pratos MEINL clicando aqui!